sábado, 30 de janeiro de 2010

Quase um conto de fadas...


Ela conheceu um cara, de barba feita e topete, era inevitável sua comparação com o garoto das "balas juquinha"(rs). Tinha um furinho no queixo, um charme.
Disse então friamente para as amigas: "Parece um bom homem".
Uma sequência de mensagens, encontros e conversas ao telefone, estreitou uma relação que parecia fluir naturalmente. Uma série de coincidências tornou as coisas tão agradáveis que ela nem notou que podia ser diferente. A impressão que tinha era a de encontrar sua cara-metade, nem que fosse só naquele exato instante. E por um momento pegou-o pensando na mesma coisa: "Má, a gente parece irmãos não é mesmo?"
Rindo ela foi obrigada a concordar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário